O Edge Group, empresa de pesquisa qualitativa em Tecnologia da Informação e eBusiness, acaba de concluir a pesquisa “Redes Colaborativas de Valor”. O estudo amplia o foco de atuação do Edge, abrangendo não só o
segmento de TI, como também o
segmento bancário.
Foram ouvidos executivos de 50 das 500 maiores empresas do país, e o resultado é um retrato nítido de um movimento crescente de integração de processos - as Redes Colaborativas de Valor (RCV), modelos de cooperação associados às tecnologias. O movimento tecnológico que se forma assemelha-se a uma teia, onde os grandes resultados serão alcançados a partir da integração e compartilhamento de informações entre empresas, trazendo sinergia de ações junto ao mercado, racionalização da cadeia produtiva e crescimento dos investimentos em tecnologia.
“Na década passada as empresas, em todos os segmentos, fizeram grandes investimentos em Tecnologia, buscando eficiência por meio da plena integração interna de seus processos e aplicativos”, observa Souvenir Zalla, CEO do Edge Group e diretor da pesquisa. Ele recorda que a onda ERP é um exemplo típico desse movimento. “Com o crescimento econômico e com a corrida tecnológica da indústria de TI, as empresas foram estimuladas a incrementar vendas e participação no mercado. Foi nesse contexto que o eBusiness prometia grandes resultados, mas o comércio eletrônico era abordado apenas como mais um
canal de negócios. Essas ações eram sempre individuais, sem o compartilhamento das melhores práticas de mercado com as outras empresas do mesmo segmento”, explica Zalla, ressalvando que o boom dessa nova onda foi sufocado pelo estouro da bolha do mercado de capitais e mais tarde, com os atentados de 11 de setembro de 2001, no EUA.
A retomada desses investimentos ocorre por causa da dinâmica exigida nas transações online e compartilhamento de informações em tempo real das RCVs. Esta evolução das redes compartilhadas para a demanda colaborativa exigirá serviços financeiros que beneficiarão a rede, também em tempo real. Os bancos serão um importante membro das RCVs, contribuindo para integrar e agilizar as transações entre os parceiros, prestando serviços de terceirização de funções financeiras. Neste contexto colaborado, terão acesso a informações compartilhadas e alguma exclusividade em explorar as oportunidades da parceria, compartilhando também os riscos.
Pesquisa do Edge Group revela a importância do setor bancário nas redes colaborativas de valor. Edge Group. Disponível em <
http://www.edgegroup.com.br/telas/exibe_imprensa.asp?Id_Imprensa=10 >.
Aprendizado e crescimento:
estabilidade monetária
Palavras-chave:
segurança em serviços,
canal de negócios,
crise financeira,
segmentos,
finanças,
América Latina
Buffett descarta aposta em bônus da Europa e busca investir no Japão. Disponível em <
http://economia.estadao.com.br/noticias/economia,buffett-descarta-aposta-em-bonus-da-europa-e-busca-investir-no-japao,92980,0.htm >. Acesso em 21 nov. 2011.
‘FT’: novas bolsas ameaçam domínio da Bovespa no Brasil. Disponível em <
http://blogs.estadao.com.br/radar-economico/2011/11/21/ft-novas-bolsas-ameacam-dominio-da-bmfbovespa-no-brasil/ >. Acesso em 21 nov. 2011.
PERRELLI, Joaquim Tavares. A supervisão bancária na América Latina e o acordo de Basiléia II. Disponível em <
http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/PesquisaObraForm.do?select_action=&co_autor=53168 >.
http://scholar.google.com.br/scholar?q=%22Joaquim+Tavares+Perrelli%22&hl=pt-BR&lr=&btnG=Pesquisar&lr=
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GregorioIvanoff - 31 Oct 2007
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