Segundo
GRANT (2000), o movimento da qualidade total inclui duas suposições com implicações de gestão diferentes daquelas existentes na administração científica. Ambas as suposições favorecem a reflexão sobre o valor da organização em educação.
A primeira suposição é de que o conhecimento não é transferido com facilidade.
MAGGI (2004) reforça essa afirmação indicando que, por exemplo, ensinar não é transmitir. O valor envolvido no processo de
aprendizagem é o de aprender no sentido de ajudar a aprender e de aprender a aprender.
MAGGI cita BATESON (1972) reforçando o ajudar a aprender sobre o processo de aprendizagem.
MAGGI afirma que saberes, capacidades, atitudes e maneiras de ver "passam" de um sujeito para o outro, mas não porque são transmitidas. O autor afirma que se trata de um compartilhamento, devido a uma ação de
aprendizagem. A
aprendizagem pode ser apoiada, mesmo que não seja indispensável, pelas múltiplas formas do que chamamos de
ensino (
MAGGI, 2004).
A segunda suposição [implícita] do movimento da qualidade total é de que os seres humanos são inteligentes e capazes de aprender. Daí decorre a ênfase em treinamentos sobre processos estatísticos e solução de problemas.
O movimento da qualidade total favorece a transferência da tomada de decisões sobre as tarefas operacionais para as próprias pessoas que realizam estas tarefas.
GRANT (2001) afirma que a contribuição efetiva de abordagens apoiadas no conhecimento para a gestão e para a firma é prover uma perspectiva que possa aumentar, estender e possivelmente transformar as técnicas de gestão e as teorias existentes.
Processo:
rotas em educação
Aprendizado e crescimento:
regiões de aprendizagem em escolas
Palavras-chave:
regiões de aprendizagem,
filosofia da mente,
educação em práticas sociais,
tecnologias de informação e comunicação,
tecnologias que educam,
valor de troca,
produção do conhecimento,
práticas docentes,
escolas
Keywords:
learning areas,
learning region,
cognitive conflict,
player types in games,
#tqepearson
BATESON, G. The logical categories of learning and communication, and the acquisition of world views, em Steps of an ecology of mind. New York: Chandler Publishing Company, 1972
CARVALHO, F.C.A.; IVANOFF, G.B.
Tecnologias que educam: Ensinar e aprender com tecnologias de informação e comunicação. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. Disponível em <
http://www.pearson.com.br/acontece.asp?id_p=0&pag_id=49&acao_id=25&area_pai=40 >. Acesso em 10 out. 2009.
Raio X para novas práticas. Revista Educação, Edição 150. Disponível em <
http://revistaeducacao.uol.com.br/textos.asp?codigo=12778 >. Acesso em 26 out. 2009.
WINCH, Cristopher; GINGELL, John. Dicionário de Filosofia da Educação. São Paulo: Editora Contexto, 2007. Disponível em <
http://criticanarede.com/html/dicfileducacao.html >.
http://www.google.com.br/search?hl=pt-BR&q=Ao+ensinar+e+aprender+qual+o+valor+da+tecnologia&btnG=Pesquisar
http://www.google.com.br/search?hl=pt-BR&q=%22ensinar+e+aprender%22+%22tecnologias+de+informa%C3%A7%C3%A3o+e+comunica%C3%A7%C3%A3o%22&btnG=Pesquisar&meta=&aq=f&oq=
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GregorioIvanoff - 28 Jul 2012
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