O conhecimento na economia
Como o
fluxo de conhecimento pode gerar a inovação ou sua falta de impedir o seu florescimento? Como gerir conhecimento para a inovação do
ponto de vista da
empresa, da sociedade e do
país?
Globalização no
contexto da
gestão do conhecimento e seus impactos na
inovação.
"Em 1942, o Brasil assinou convênio com o governo americano, representado pela Fundação Rockefeller, para sanear regiões de extração de matéria-prima estratégica para os EUA durante a guerra (a Amazônia e o Vale do Rio Doce, por apresentarem altas taxas de malária e febre amarela, foram escolhidos para implantação inicial desses serviços médico-sanitários). [...]
Os programas de saúde [...], iniciados em 1971, e o Sistema Integrado de Prestação de Serviços de Saúde [...], em 1975, constituíram, nessa conjuntura, experiências originais e singulares de construção coletiva de um novo modelo de organização de serviços. No desenvolvimento desses programas havia, de um lado, as agências internacionais de saúde como a OPS, e de financiamento, como a Fundação Rockfeller, a Fundação Ford, o Banco Mundial e a Fundação Kellogg; e de outro, profissionais e intelectuais, dos Departamentos de Medicina Preventiva das Faculdades de Medicina [...]
O Informe Lalonde de 1974, marco inicial da moderna caracterização no Canadá e a primeira declaração teórica abrangente, afirma que a saúde é determinada por um conjunto de fatores agrupáveis em quatro categorias:
biologia humana, ambiente, estilo de vida e organização da atenção à saúde. Ao longo dos anos 70 e 80, as evidências da associação entre
condições de vida, prosperidade e bom nível educacional se acumularam (MENDES, 1996; TERRIS, 1996). Dessa forma, foram criadas as condições para organização da primeira Conferência Internacional em Promoção de Saúde, em 1986, em Ottawa, no Canadá.
A promoção da saúde foi conceituada como o
processo de capacitação da comunidade para atuar na melhoria de sua qualidade de vida e saúde, incluindo maior participação no controle deste processo. A Carta de Ottawa assume que a equidade em saúde é um dos focos, cujas ações objetivam reduzir as diferenças no estado da população e no acesso a recursos diversos para uma vida mais saudável (BUSS et al., 1988). Com a evolução do movimento na América do Norte, surgiu o Movimento Cidades Saudáveis, encampado pelo OMS a partir de 1986, após a experiência ocorrida em 1984, em Toronto, no Canadá.
A OMS considera uma cidade saudável aquela em que os dirigentes municipais enfatizam a saúde de seus cidadãos numa ótica ampliada de qualidade de vida. O movimento se difundiu em inúmeras cidades do mundo e tornou-se um projeto estruturante e moderno, tendo sido também incorporado como estratégia pelo movimento de municipalização da saúde no Brasil (MENDES, 1996; FERRAZ, 1994, 1996; BUSS et al., 1988).
A promoção da área não concerne exclusivamente ao setor de saúde, nem a um único profissional de saúde. Ela é resultado de ações intersetoriais, agindo nos determinantes gerais e da qualidade de vida. Para se promover a saúde, deve-se ir além do cuidado e colocar em prática técnicas para tornar mais eficientes à comunicação e à mobilização da comunidade." (SANTOS
et al., 2010).
Processo:
ação interagência
Aprendizado e crescimento:
formação em saúde,
saúde em educação fundamental,
assimetria de informação
Palavras-chave:
inovação em representação,
bem-estar social,
mobilidade humana,
cidades saudáveis,
regulação,
padrões de sustentabilidade em setores,
interoperabilidade semântica em ambientes,
índice global de sustentabilidade,
mobilidade virtual,
estratificação,
escolas de negócios em avaliação
Keywords:
conflicted object
Brasil:
ambiente institucional brasileiro,
democracia no Brasil,
desigualdade no Brasil,
formação de agentes em saúde no Brasil,
gestão em saúde na economia brasileira
SANTOS, Maria Ruth; PIERANTONI, Celia Regina; SILVA, Lorena Lopes da. Agentes Comunitários de Saúde: experiências e modelos do Brasil. Physis, Rio de Janeiro, v. 20, n. 4, Dec. 2010 . Available from <
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-73312010000400006&lng=en&nrm=iso >. access on 26 June 2013.
http://dx.doi.org/10.1590/S0103-73312010000400006.
SOUSA, Maria Fátima de; PARREIRA, Clélia Maria de Sousa Ferreira. Ambientes verdes e saudáveis: formação dos agentes comunitários de saúde na Cidade de São Paulo, Brasil. Rev Panam Salud Publica, Washington, v. 28, n. 5, Nov. 2010 . Available from <
http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1020-49892010001100010&lng=en&nrm=iso >. access on 26 June 2013.
http://dx.doi.org/10.1590/S1020-49892010001100010.
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GregorioIvanoff - 27 Oct 2009
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