[7 mar. 2017] Como resultado do curso
Claims in practice 2017, a memória de disciplinas de gestão do conhecimento está sendo transferida desta página para a página
ensino em conhecimento. Nos programas de gestão do conhecimento registrados neste site é conferida atenção especial à relação com o contexto. A inspiração da visão do conhecimento é a ação que garante que a atenção ao contexto foi reformulada como administração em visão do conhecimento. A percepção da necessidade de mudança do conteúdo da página foi desenvolvida a partir da elaboração sobre o conceito de
governança em contexto.
Atenção: ILAnet é um site de pesquisa e Express é uma área [semi-eixo] dedicada a assuntos de negócios. ILAnet opera em ambiente Wiki e modificações são realizadas continuamente.
Objetivos desta página
- Definir o que é e indicar quais são os principais movimentos (negócios, transações, relações, rotas, perfis etc.) de uma região de desenvolvimento dinâmico
- Integrar o conhecimento e experiência de programas educacionais realizados a novos programas (ex.: Claims in Practice 2017)
Essa página pressupõe o
trabalho em conhecimento e sua relação com
produção econômica em todas as alternativas: empregados em empresas, indivíduos em mercados e produção de pares sustentada em bens comuns.
Conhecimento em pontos
A
visão do conhecimento ativa para esta página envolve o
conhecimento em avaliação.
| Level | Rating | References |
|---|
| Report / Balanço | 6 | Conhecimento em negócios / Identidades: Cenário de conexão entre pessoas e expressão de identidades (individual; sociável, humanístico) |
| Headway / Avanço | 5 | Conhecimento em dependências, Conhecimento em projetos, Conhecimento em escolas / Assessment, Ágora, Comunidade: Cenário de aprendizagem social pela conexão de pessoas e criação da memória da comunidade (sociável, humanístico; comunidade) |
| Sustainability / Sustentabilidade | 4 | Conhecimento em avaliação, Conhecimento em indivíduos, Conhecimento em resultados, Conhecimento em valor, Conhecimento em regiões, Conhecimento em comunidades / Mobilidade, ILAnet: Cenário de desempenho da mobilidade (eficiente, comunidade) |
| Feasibility / Viabilidade | 3 | Conhecimento em produção, Conhecimento em campo / Process, Express |
| Survivability / Sobrevivência | 2 | Conhecimento em desempenho, Conhecimento em educação, Conhecimento em iniciativas / Personal digital assistant: Cenário do PDA com acesso à interface e aos robôs de apoio (individual, eficiente) |
| Market / Mercado | 1 | Conhecimento em mercados, Conhecimento em rotas / Learning, Persona |
Conhecimento em infraestrutura e ambiente
A avaliação de uma região por seu desenvolvimento dinâmico
A partir do conceito de visão do conhecimento, identifica-se a possibilidade de
região em visão do conhecimento.
Negócios em atividades profissionais
Entende-se que a formação sobre o
conhecimento em gestão, ou diretamente a
formação em gestão, privilegia a intenção de identificar
atividades profissionais e seus indicadores de desempenho.
Conhecimento social
Conhecimento em economia
A partir dos elementos propostos por GRANT (1996) para uma
teoria da firma baseada no conhecimento?, pode-se buscar a integração dos conceitos de informação e conhecimento ao
desenvolvimento de capacidades organizacionais?.
Conhecimento não é igual a informação. A informação apenas se parece com o conhecimento em algumas situações muito específicas. Em uma das perspectivas possíveis, o conhecimento envolve estruturas cognitivas que representam uma dada realidade.
A
integração de conhecimentos especializados é uma das justificativas para a existência das organizações. O valor de produtos e serviços certamente está associado à
integração de conhecimentos relevantes. O processamento de informação representa apenas parte do processo de formação do conhecimento especializado que será integrado aos produtos e serviços.
Muitos tipos de conhecimento são relevantes para as firmas (
MACHLUP?, 1980;
GRANT?, 1996; NONAKA; TAKEUCHI, 1997, p. 63).
As organizações podem promover o conhecimento como valor em estratégia e gestão, com foco em conteúdos ou processos, em conhecimentos existentes ou em novos conhecimentos (KROGH et al., 2001).
As organizações inovadoras consideram o conhecimento existente e o conhecimento como conteúdo, mas 'sublimam' o conhecimento como processo e o novo conhecimento.
O conhecimento como processo envolve, por exemplo, o próprio fenômeno do ensino e da aprendizagem, que, por sua vez, sugere a reflexão sobre a aprendizagem organizacional.
Explorando o conceito de
conhecimento em assimetria, sugere-se que o novo conhecimento é aquele que está ausente em grandes grupos de indivíduos.
Identificar, mapear e avaliar capacidades organizacionais envolve produzir
estratégias de mediação. Exige predisposição, determinação e disciplina para trabalhar e viver fora de zonas habituais de conforto. Significa, antes de tudo, aprender que os
indivíduos precisam de estímulos variados e redundantes para recriar, com razoável harmonia em suas cabeças, capacidades que pode se manifestar coletivamente, mas que ainda não estão assimiladas no nível individual.
Quando um campo de trabalho em conhecimento se transforma em infraestrutura
Como qualquer outro empreendimento, um campo de trabalho precisa ser sustentável. Até se transformar em infraestrutura, um longo caminho é percorrido. Para que exista avanço nessa direção, é importante identificar esforços reais de
análise de sustentabilidade. Dentre os componentes da análise de sustentabilidade, um dos mais relevantes é a revisão da identificação de um
campo de trabalho em conhecimento.
Apresentando resultados em conhecimento
A experiência em conhecimento envolve desenvolver
perspectivas, que podem ser organizadas em mapas estratégicos. Produzir
modelos em negócios com ênfase em conhecimento sugere avançar sobre interesses mais difusos e a identificação de partes interessadas.
Uma visão geral
A
visão do conhecimento pode ser algo bastante elaborado e relacionado com interesses específicos. Se uma visão estratégica personalizada não está disponível ou não existe a prática de inspiração da visão, uma visão geral com ingredientes essenciais pode ser sugerida como ponto de partida. Entre os ingredientes essenciais estão:
resultados imediatos, desempenho, fazer o óbvio e avaliar da sustentabilidade de ações por 5 anos.
Gestão do conhecimento ou gestão em conhecimento
Cabe aqui a reflexão sobre o conhecimento como conteúdo, informação ou objeto (
gestão do conhecimento) e o conhecimento como movimento, processo ou organização (
gestão em conhecimento).
Um programa educacional sobre negócios em conhecimento pode envolver os tópicos indicados a seguir:
1. Visão Geral: principais aspectos com breve histórico da evolução, tanto nas empresas, quanto no meio acadêmico.
2. Conceitos: definições básicas necessárias à compreensão e como se relaciona com a estratégia competitiva das empresas. Perfis executivos em informação, aprendizagem e conhecimento; distinções.
3. Capital Intelectual: aspectos mais importantes do elemento humano em uma empresa e dos diversos cuidados e recursos para nutri-lo e torná-lo efetivo.
4. Organizações do Aprendizado: principais aspectos envolvidos no aprendizado coletivo; as disciplinas envolvidas, o estilo gerencial a ser adotado e os objetivos desejados.
5. Competitividade: impactos possíveis e as formas de intervenção viáveis na atuação das empresas, visando estabelecer vantagens competitivas.
6. Inteligência Competitiva: o papel do conhecimento externo na competitividade da empresa, e as técnicas e ferramentas disponíveis para tratá-lo e utilizá-lo.
7. Tecnologia: o que a informática tem a oferecer (técnicas, métodos e ferramentas).
8. Inspiração: processo de inspiração da
visão do conhecimento; as diferentes abordagens utilizadas, suas respectivas vantagens e pontos vulneráveis.
9.
Perspectivas: tendências visíveis e quais os desdobramentos que se pode esperar; a empresa em perspectivas de conhecimento, contradições em
lógicas estratégicas críticas,
horizonte de tempo.
10.
Conhecimento em casos: Skandia, Wal Mart, Procter&Gamble, Siemens.
Objetivos
Provocar a reflexão sobre a relação capital e conhecimento. Identificar, reconhecer e avaliar resultados de processos de aquisição, geração, armazenamento e difusão do conhecimento individual, organizacional e social. Debater estratégias de gestão empresarial intensivas em conhecimento nas sociedades atual e emergente.
Aprendizagem na Prática
Identificar métodos de avaliação e de busca de resultados no desenvolvimento de "produtos e serviços" intensivos em conhecimento, considerando, entre outras possibilidades, confiança, identidades, informação, aprendizagem e organização;
Identificar atividades profissionais intensivas em conhecimento e caracterizar
agentes de conhecimento envolvidos na sua execução;
Selecionar e integrar arquiteturas, métodos, processos e ferramentas na promoção de iniciativas de gestão de conhecimento;
Propor alternativas e possibilidades de métodos econômicos com atividades intensivas em conhecimento;
Descrever sujeitos, objetos, atores, agentes, contexto,
organização e
partes interessadas, observando situações em que possam ocorrer falhas;
Participar, quando apropriado, da elaboração de projetos de intervenção no
sistema de conhecimento.
Envolvendo o público-alvo
A
identificação das partes interessadas deve considerar a possibilidade de organização de níveis de comunicação e de descontinuidades em hierarquias de informação. Pessoas, empresas, instituições e comunidades em comunicação sustentável podem abrir caminhos para elaborar sobre temas como
responsabilidade social empresarial.
Explorando objetos de inovação e o valor de negócios em conhecimento
Segundo relatório InnovaLatino (2011) (ver
objetos de inovação), "[...] dado o estado atual de desenvolvimento dos países latino-americanos, uma maioria esmagadora de suas empresas não possui as capacidades tecnológicas endógenas para desenvolver atividades inovadoras ou a capacidade intrínseca para ter acesso ao conhecimento externo". Como e por que as empresas e instituições avaliam o desempenho da
integração de conhecimentos, comparando interfaces internas versus interfaces de mercado? É possível afirmar que a a integração de conhecimentos é prejudicada por conta de comportamento que favorece o conhecimento em blindagem e a precariedade da informação pública? O conhecimento comum seria pouco privilegiado?
| Contexto da Gestão do Conhecimento | Contexto em organização, Visão do conhecimento em organização |
| Visão | Comunicação, Informação e Conhecimento |
| Etapas, levantamento, informações relevantes, oficina da organização | Pessoas, instituições, entidades, grupos, microcomunidades |
| A universidade, o programa educacional, a coordenação acadêmica e o agente de conhecimento | |
| | Economia do Conhecimento |
| Prática, produção, elaboração, representação, comunicação, mensuração | Mapas de conhecimento, mapas estratégicos, mapas conceituais |
| Avaliação, realização, testes, inventários | Estilos de aprendizagem, carreira, criatividade, personalidade |
| Competências do Agente de Conhecimento |
| Aprendendo a ouvir |
| O processo de aprendizagem |
| Competência, Habilidade e Conhecimento |
| Competências Técnicas, Cognitivas e Relacionais |
| Aperfeiçoamento da Percepção |
| Plano de Auto-Desenvolvimento Pessoal |
| Arquiteturas, Métodos, Processos e Tecnologias | JACOBSON |
| Competência para o auto-didatismo | |
| A preparação de um elenco de competências para a gestão do conhecimento | |
| A capacidade de lidar com metáforas, analogias e modelos | |
| A capacidade de estimular a observação, a reflexão e a ação | Mediação |
| Conhecimento tácito e explícito |
| A espiral de criação do conhecimento |
| Tecnologias utilizadas para cada uma das fases do ciclo de criação do conhecimento |
| Conversão de conhecimento |
| Química entre especialistas e clientes |
| Alavancagem Operacional |
| Plano de desenvolvimento do conhecimento na empresa |
| Plano de relacionamento com comunidades |
| Revisão do perfil / currículo do agente de conhecimento |
| Competências chave, ativos estratégicos, estratégia de gestão, referências e reconfiguração de referências |
| Acordo coletivo de compromissos |
| Aprender a aprender |
| O Scorecard de Gestão de Conhecimento |
| Os níveis pessoal, da empresa e das comunidades |
Processo:
ontologia inovação
Aprendizado e crescimento:
disciplina de gestão do conhecimento,
negócios em mudança organizacional
Palavras-chave:
região de desenvolvimento dinâmico,
certificação em maturidade,
projetos em práticas,
partes interessadas em mudança organizacional,
sustentabilidade em relacionamento,
perfil em educação,
visão em elaboração,
métodos de pesquisa,
níveis de contexto, negócios abertos,
tecnologias de informação e comunicação,
inovação em mapas estratégicos,
educação em mudança organizacional,
maturidade em projetos,
desenvolvimento em cultura,
configuração,
prática em ação,
valor em governança,
capacidades dinâmicas,
mudança organizacional em educação,
análise de setores,
plano de ensino,
compreensão compartilhada,
conflitos,
economia do conhecimento,
gestão do conhecimento e inovação,
dinâmica dos mercados,
ideias centrais,
agente efetivo,
ruptura
Keywords:
knowledge business intelligence,
crowd accelerated innovation,
business intelligence, knowledge business model,
business analytics
Brasil:
Brasil em perspectiva,
Brasil em mudança organizacional,
negócios em tecnologia no Brasil
Resultados:
PUC-SP MBIS
GADOTTI, MOACIR. Perspectivas atuais da educação. São Paulo Perspec., São Paulo, v. 14, n. 2, June 2000 . Available from <
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-88392000000200002&lng=en&nrm=iso >. access on 30 Apr. 2013.
http://dx.doi.org/10.1590/S0102-88392000000200002.
GRANT, R.M.. Toward a Knowledge-Based Theory of the Firm.
Strategic Management Journal, Special Issue, Knowledge and the Firm , Hoboken NJ, v. 17, n. , p.109-122, 1996. Disponível em: <
http://links.jstor.org/sici?sici=0143-2095(199624)17%3C109%3ATAKTOT%3E2.0.CO%3B2-D >. Acesso em: 20 jan. 2008.
Twitter. Disponível em <
http://twitter.com/search?q=%23cliente >.
VIEIRA, Adriane; CARRIERI, Alexandre de Pádua. Max Weber e a questão do método nas ciências sociais. Disponível em <
http://periodicos.pucminas.br/index.php/economiaegestao/article/viewArticle/116 >. Acesso em 9 dez. 2009.
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GregorioIvanoff - 21 Apr 2012
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